joguinho fácil

Para descontrair, um joguinho fácil :o)

Abaixo há uma lista de personagens.

(a) boneco de pau falante
(b) ratinho falante
(c) porquinhos falantes
(d) jumenta falante
(e) serpente falante
(f) arbusto falante


Olhe para o personagem e tente advinhar de qual livro/estória (listados abaixo) ele faz parte. Se quiser que fique mais difícil, não olhe para a lista abaixo. As respostas são dadas mais abaixo.

(1)Os Três Porquinhos
(2)Pinóquio
(3)Mikey
(4)Bíblia (Gênesis 3:1-4)
(5)Bíblia (Êxodo 3:1-22, etc.)
(6)Bíblia (Números 22:28-30)


Uma das características em comum destas histórias é que elas são estrangeiras :o)


Resposta:
(a) = (2)
(b) = (3)
(c) = (1)
(d) = (6)
(e) = (4)
(f) = (5)


Cosmólogo recebe prêmio defendendo existência de Deus

Representação do Big Bang, explosão cósmica que teria
originado o universo
A Criação de Adão, Michelangelo (detalhe), século XVI

Imagem extraída da ISTOÉ




Interessante é que Tomás de Aquino já havia falado a mesma coisa lá por 1200. Uns 750 anos depois, Behe disse a mesma coisa só mudou a aplicação: usou jargões científicos mais atuais. E uns 30 anos após Behe, M. Heller diz o mesmo só que tentando agora usar jargões da Física e da Cosmologia.

M. Heller então conseguiu receber 820 mil libras esterlinas por sua "descoberta" ou seria pelo "mais do mesmo"? Vamos ver então o que acontecerá nos próximos anos. Se estas "provas" da existência de Deus dada por M. Heller serão consideradas como provas ou se a Fundação Templeton (que deu 820 mil libras esterlinas) não vê problemas em dar dinheiro a quem fala em defesa de Deus, ainda que de forma ultrapassada e já refutada.

Há uma estimativa de que as todas as religiões pelo mundo, movimentem da ordem de algumas unidades de bilhão de dólares por ano. Então, o que teria se desperdiçado com M. Heller, foi da ordem de milésimo do valor anual :o)))))


Cosmólogo recebe prêmio defendendo existência de Deus


Para cientista religioso, a criação do Universo é obra de Deus
Um padre e cosmólogo polonês que sustenta a possibilidade de comprovar matematicamente a existência de Deus é o vencedor do mais polpudo prêmio acadêmico do mundo.








O professor Michael Heller, 72, de formação religiosa, com estudos em filosofia e doutorado em cosmologia, receberá em maio, em Londres, o prêmio Templeton, outorgado pela fundação homônima de estudos religiosos sediada em Nova York. O valor da premiação é de 820 mil libras esterlinas (cerca de R$ 2,87 milhões).

Os trabalhos mais recentes de Heller abordam a questão da origem do universo debruçando-se sobre aspectos avançados da teoria geral da relatividade, de mecânica quântica e de geometria não-comutativa.

"Vários processos no universo podem ser caracterizados como uma sucessão de estados, de maneira que o estado anterior é a causa do estado que o sucede", explicou o próprio Heller em um comunicado divulgado por ocasião do anúncio do prêmio.

"Ao questionar (a causalidade primeira) não estamos apenas falando de uma causa como qualquer outra. Estamos nos perguntando sobre a raiz de todas as possíveis causas", disse.

Ele rejeitou a idéia de que religião e ciência são contraditórias. "A ciência nos dá o Conhecimento, e a religião nos dá o Sentido. Ambos são pré-requisitos para uma existência decente".

"Invariavelmente eu me pergunto como pessoas educadas podem ser tão cegas para não ver que a ciência não faz nada além de explorar a criação de Deus."

Críticas

Alguns céticos atacam a Fundação Templeton por sua inclinação a favor de ideologias conservadoras da religião.

Um dos principais críticos à instituição é o biólogo evolucionista Richard Dawkings, que já descreveu o prêmio Templeton como "uma soma de dinheiro muito grande que se concede normalmente a um cientista disposto a falar coisas boas da religião".

Para os jurados, Heller mereceu o prêmio por desenvolver "conceitos precisos e notavelmente originais sobre a origem e as causas do universo, muitas vezes sob intensa repressão governamental".

A biografia do filósofo e cosmólogo polonês diz que ele foi perseguido sob a era soviética, cuja ideologia comunista abertamente atéia ia contra o perfil católico conservador dominante no país.

Heller conhecia o Papa João Paulo 2º, nascido polonês sob o nome de Karol Wojtyla, que personificou a reação da Igreja Católica contra o avanço do comunismo nos países do Leste Europeu.

"Apesar da opressão das autoridades comunistas polonesas a intelectuais e padres, a Igreja, impulsionada pelo Concílio Vaticano 2º, garantiu a Heller uma esfera de proteção que o permitiu alcançar grandes avanços em seus estudos", diz sua biografia.

Heller disse que usará o dinheiro do prêmio Templeton para financiar futuras pesquisas.

Fonte: BBC Brasil





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